Ator, Diretor e Produtor Cultural (DRT 1130 - SATED/ES)
E-mail: arnaldocardosooficial@gmail.com
Telefone Público: (27) 9909-8525
Descrição
Kelvin Molina – pseudônimo e nome artístico de Arnaldo da Silva Cardoso – é ator, escritor, historiador, diretor teatral e produtor cultural canariense. Nasceu em 10 de julho de 1982, na extinta Comunidade de Igrejinha (Pedro Canário – ES), sendo o caçula de uma família de onze irmãos. Filho de José Alves Cardoso e Maria Alexandrina da Silva, o seu gosto pela Literatura despertou aos 14 anos, quando começou a escrever poesias e textos para a escola. Nesta época, já escrevia peças de teatro e mergulhou de vez no universo das Artes Cênicas.Estudou teatro na Casa da Cultura Jorge Amado (Eunápolis – BA), Companhia de Teatro Os Sátyros (Curitiba – PR), Cemuca (São Mateus – ES), FAFI (Vitória – ES) e Escola de Cinema e TV Vitavision (Rio de Janeiro – RJ). Escreveu 6 peças de teatro, produziu 32
espetáculos teatrais, escreveu 30 poesias e diversos artigos – publicados com sucesso no jornal Tribuna do Cricaré (São Mateus – ES). Como ator, Kelvin Molina já esteve em sete peças – O Burguês Fidalgo (2002), Retratos de Mãe (2003), Ilustríssimos Senhores (2005), Pluft, o Fantasminha (2005), Sentimentos (2006), O Assalto (2007) e Paixão de Cristo (2010). Atuou ainda na novela Caminho das Índias (2009/ Rede Globo) e no filme Trilhos de Sangue (2009/Cia Bem Brasil). Ainda na área cultural, tornou-se instrutor de teatro do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS (2009 a 2012).
Já trabalhou com ambulante, balconista, repórter, colunista social, assessor de comunicação e secretário de Cultura, Comunicação e Turismo do Município de Pedro Canário. Fundou o Grupo Teatral Anhanguera (06/05/2001), produziu o Baile da Primavera (2001-2008), criou o Desfile Fashion Collection (2005-2013) e lançou na internet o blog Cultura Canariense (16/03/2012) [culturacanariense.zip.net]. Kelvin Molina possui formação em Teatro, Gestão Cultural, Turismo, Letras, História, Vendas e Marketing.
* Biografia escrita pelo professor Félix Mota (Rio de Janeiro – RJ)
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